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domingo, 23 de junho de 2013

CONHECENDO SUA CRIANÇA


Expectativas Esperadas para cada faixa etária




FAIXA ETÁRIA: 6 anos


CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS

FÍSICAS
Tem boa atividade ocular; é mais consciente da mão como ferramenta; é bagunçada; apressada; a velocidade é a marca da idade de seis anos; é barulhenta na sala de aula; cai de cadeiras; está aprendendo a distinguir esquerda de direita; tem atividade oral; morde lápis, rói unhas, morde os cabelos (dentição nascendo); cansa-se facilmente; tem doenças freqüentes; aprecia atividades ao ar livre; ginástica.

ADAPTATIVAS
Adora fazer perguntas; adora jogos novos; idéias; adora colorir e pintar; aprende mais com descobertas; aprecia processos mais do que resultados; tenta mais do que pode realizar (olhos maiores que a barriga); faz elaboradas representações dramáticas; faz elaboradas brincadeiras cooperativas; observa símbolos representativos mais importantes; tem relações espaciais e relações funcionais melhor entendidas; está começando a entender o passado quando ligado diretamente ao presente; está começando a interessar-se em habilidades e em técnicas por elas mesmas.

LINGUAGEM
Gosta de “trabalhar”; gosta de explicar algo; é rápida ao explicar algo; é prática em “show and tell” (mostrar algo e depois falar a respeito); adora piadas e jogos de adivinhação; tem linguagem impetuosa e entusiástica; é preocupada, queixosa; antecipa a conclusão da fala de outros;

PESSOAIS-SOCIAIS
Deseja ser a primeira; é competitiva; entusiástica; é ansiosa em afazer tudo corretamente; melhora atitudes com elogios; aceita com dificuldade os fracassos; tem uma grande capacidade de diversão; gosta de surpresas, presentes; deseja ter um bom desempenho na escola; tende a se “má perdedora”; inventa regras; pode ser mandona e brincalhona; crítica dos outros; irrita-se facilmente quando machucada; às vezes é desonesta; acha que amigos são importantes (pode ter uma melhor amiga); adapta-se com dificuldade às transições; substitui a casa pela escola como ambiente de influência mais significativo.


IMPLICAÇÕES PARA A SALA DE AULA                         
A IDADE DE SEIS ANOS É O ESTÁGIO DE “ESCOLHER”, DE GRANDE MOTIVAÇÃO E ANSIEDADE. EXISTEM MUITAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA A SALA DE AULA.

HABILIDADE MOTORA FINA E VISÃO
As crianças devem copiar pouco do quadro-negro. Embora elas façam o que for pedido, essa é uma tarefa difícil para essa idade.
O senso de espaço e a capacidade de ficar em fila são difíceis e são realizados com grande inconsistência. A habilidade de adaptação torna a leitura de instruções realizável.

HABILIDADE MOTORA AMPLA
Os professores devem permitir um nível aceitável de ruído e de atividade na sala de aula; devem esperar alto volume de produção, mas baixa qualidade de realização; as crianças ficam orgulhosas em relação à quantidade de tarefas concluídas, mas se preocupam pouco com a aparência delas; os professores devem prestar atenção ao quanto as crianças se deleitam com o que estão fazendo, especialmente ao que fazem para si próprias, sejam trabalhos escolares, seja a limpeza da aula, seja um lanche; elas estão sempre prontas para experimentos com responsabilidade individual ou coletiva.

CRESCIMENTO COGNITIVO
Jogos de todos os tipos são populares e importantes nessa idade, jogos de linguagem, poemas, charadas e canções divertem e iluminam suas jovens mentes. O ensino através de jogos produz padrões de aprendizagem que se enraízam de tal maneira que o trabalho com um livro de exercícios não faria.
Essa é uma idade de explosão artística, massa de modelar, tintas, cores, livros, costura, dança, músicas são freqüentemente experimentados pela primeira vez com seriedade nessa idade. As crianças necessitam sentir que suas tentativas são valorizadas, que não existe um modo certo ou errado para enfocar um tipo de arte. Correr riscos nessa idade aumentará a expressão e a competência artística futuramente.
As crianças podem começar a entender eventos do passado ( História), quando eles estão associados com o presente. Os professores precisam planejar conteúdos de estudos sociais com um olhar lançado sob o aqui e agora. Passeios são bastante populares e produtivos, quando seguidos de atividades de representação, como histórias sobre experiências e trabalho com blocos.


COMPORTAMENTO PESSOAL E SOCIAL
Comportamentos extremos devem ser compreendidos, mas não tolerados pelo professor. Ataques, brincadeiras inadequadas, dar ordens, reclamar, tagarelar: todos são modos através dos quais a criança de seis anos experimenta sua autoridade em relacionamentos.
Os professores devem ser sensíveis ao extremo no que se refere ao poder das palavras com crianças dessa idade. Um pequeno elogio pode ser tudo que a criança precisa para superar uma situação difícil; críticas rigorosas podem machucá-la profundamente.
Os professores devem estar atentos para tirar o elemento de competição de jogos empregado para ensino. Crianças de seis anos são altamente competitivas e podem exagerar a necessidade de vencer.


FAIXA ETÁRIA: 7 anos


CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS

FÍSICAS
É visualmente míope; trabalha com a cabeça abaixada perto da mesa; segura o lápis na ponta como se com uma torquês; realiza trabalhos escritos limpos e organizados; algumas vezes pode ser tensa; gosta de espaço confinado.


ADAPTATIVAS
Gosta de revisar tarefas aprendidas; necessita de fechamento em suas atividades; deve completar uma tarefa; gosta de trabalhar só; classifica coisas espontaneamente; gosta que alguém leia para ela; tem habilidade reflexiva em desenvolvimento; refaz constantemente o que escreve; quer trabalho perfeito; gosta de repetir tarefas; aprecia trabalhos de manipulação; deseja descobrir como “as coisas” funcionam; gosta de desmontar coisas.


LINGUAGEM
É boa ouvinte; é oradora precisa; gosta de conversas individuais; tem seu vocabulário em desenvolvimento, expandindo-o rapidamente; é interessada no significado de palavras; gosta de enviar recados; tem interesse em qualquer tipo de código.


PESSOAIS-SOCIAIS
É introspectiva, solitária; é,às vezes, mal-humorada; depressiva; amuada; tímida; é irritável “ninguém gosta de mim”; tem sentimentos instáveis; necessita de segurança e de estrutura; conta com a ajuda do professor; não gosta de cometer erros ou se arriscar a cometê-los; é sensível aos sentimentos alheios, mas, às vezes, gosta de fofocar; é séria e conscienciosa; mantém a escrivaninha e o quarto organizados; necessita de apoio constante; não se identifica bem com mais de uma professora; tem gostos e aversões fortes.


IMPLICAÇÕES PARA A SALA DE AULA

CRIANÇAS DE SETE ANOS SÃO INTROSPECTIVAS E IMPREVISIVEIS; GOSTAM DE ESTAR SOZINHAS. O PROFESSOR DEVE ESTAR ATENTO PARA ESSA SENSÍVEL IDADE.

HABILIDADE MOTORA FINA E VISÃO
A letra de forma, os desenhos, os números, etc. das crianças tendem AA ser pequenos, se não forem de tamanho microscópico. As crianças trabalham com a cabeça contra a mesa, freqüentemente escondendo ou fechando um olho. A tarefa de copiar do quadro pode ser prejudicial. Este é o momento inadequado para introduzir a escrita cursiva. .As crianças ancoram a letra de forma à linha de baixo e acham difícil preencher o resto do espaço. Elas seguram o lápis perto da ponta, como se com uma torquês, e consideram difícil relaxar a mão.

HABILIDADE MOTORA AMPLA
Os professores podem planejar períodos de trabalho silencioso contínuo, em uma sala silenciosa e com pouca demonstração de comportamento exagerado. As crianças preferem jogos de tabuleiro a jogos esportivos. Jogos de playground, como pular corda ou amarelinha, são mais populares do que atividades em grupos grandes ou jogos em equipes.

CRESCIMENTO COGNITIVO
Os professores devem prestar atenção à rotina e à necessidade da criança de concluir as atividades, pois elas querem terminar um trabalho iniciado. Os testes com tempo medido são particularmente problemáticos. As crianças gostam de trabalhar sozinhas ou trabalhar em pares. A memorização é uma das atividades preferidas. Elas gostam de códigos, quebra-cabeças e outros segredos.
As crianças desejam que seu trabalho seja perfeito. Prestam atenção nos resultados finais de seus trabalhos de classe, sendo a exibição deles inteiramente apropriada. Elas gostam de repetir tarefas, revisando trabalhos com a professora; gostam de trocar idéias freqüentemente com a professora.
Os professores podem empregar projetos e centros de “descobertas” com sucesso; as crianças são ansiosas para descobrir como tudo funciona. Gostam de colecionar e de classificar.


COMPORTAMENTO PESSOA E SOCIAL
Os professores devem esperar freqüentes trocas de amizades. As crianças trabalham melhor em pares ou sozinhas; elas aceitarão trabalhos individuais para fazer em sua própria classe.
As mudanças de horário são perturbadoras; avise-as com antecedência quando houver substituições. Os professores devem alternar a seriedade da classe para crianças de sete anos com humor e com jogos.
A comunicação com os pais é freqüentemente crítica nessa idade instável.


FAIXA ETÁRIA: 8 anos


CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS

FÍSICAS
Crescimento lento; melhoria no controle temporal; habilidade no controle da bicicleta; habilidade da musculatura ampla aumenta sensivelmente; desenvolvimento rápido e uso habilidoso da musculatura fina; trabalhos manuais e outros projetos são cuidadosa e habilmente concluídos.


ADAPTATIVAS
Pensamento torna-se mais lógico e sistemático; analogias com experiências passadas são utilizadas para lidar com experiências novas; conservação, reversibilidade e classificação para resolver problemas em situações concretas são utilizadas.

LINGUAGEM
Capacidade em lidar com exceções às regras gramaticais; desenvolvimento crescente da compreensão complexa de sintaxe; comunicação um pouco limitada devido à inabilidade de assumir o papel de outro; dificuldade de contar uma história completa por omitir informações cruciais.


PESSOAIS E SOCIAIS
Desejo de vencer e de brincar segundo regras; ideias sobre regras ainda são vagas; atendimento a regras pelo respeito aos adultos e às outras crianças; intransigência em aceitar quaisquer mudanças de regras; sentimentos de adequação dependem amplamente do sucesso na escola; independência e responsabilidade.

IMPLICAÇÕES PARA A SALA DE AULA

HABILIDADE MOTORA FINA E VISÃO

As crianças provavelmente estão prontas para escrever com letra cursiva. Os desenhos entram no estágio esquemático, demonstrando atenção ao projeto, ao equilíbrio e à perspectiva. As habilidades da musculatura fina consolidam-se e desenvolvem-se mais rapidamente.

HABILIDADE MOTORA AMPLA

As brincadeiras ativas devem-se concentrar em habilidades de aprendizagem necessárias para jogos organizados e para os esportes. Atividades como equilibrar-se sobre uma barra ou como as corridas ajudam as crianças a adquirir e a desenvolver habilidades para usar e controlar os grandes músculos.

CRESCIMENTO COGNITIVO

As crianças são capazes de raciocinar logicamente desde que os problemas propostos estejam dentro do domínio de suas experiências diretas. Os professores devem compreender que, apesar de as crianças nessa  idade serem mais lógicas, elas ainda têm dificuldades em explicar uma situação complicada.
Informações ou conceitos devem ser apresentados pelo professor de forma mais variada possível, para cobrir as diversas maneiras de entendimento diferentes de cada criança.
As crianças nessa idade aprendem mais por meio de objetos concretos, realizando na prática o que estão aprendendo.

COMPORTAMENTO PESSOA E SOCIAL

Os relacionamentos com os colegas aumentam em importância e em intensidade.
Os professores deveriam envolver as crianças em atividades de grupo que proporcionassem a elas aceitação, atividades em que elas estabelecessem papéis e em que atingissem algum prestígio. Conforme as crianças interagem com os professores, elas estão aprendendo a relacionar-se emocionalmente com adultos fora de casa e lentamente atingem independência da família. O professor deveria encorajar a criança de oito anos a assumir responsabilidades, tais como ir às compras e cuidar de suas necessidades pessoais.


FONTE: 
Shores, Elizabeth F., Grace, Cathy. Manual do Portfólio: um guia passo a    passo para professores; trad. Ronaldo Cataldo Costa. – Porto Alegre: Artmed, 2001.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.

Resumo

Esta pesquisa tem como objeto apresentar reflexões e buscar responder algumas indagações sobre a relação dos jogos e brincadeiras dentro do processo ensino aprendizagem dos alunos portadores de necessidades especiais e o jogo em seus usos sociais no âmbito da sala de aula.
Aqui vale Lembrar que Brasil (1998), “constituem um instrumento útil no apoio às discussões pedagógicas, elaboração de projetos educativos, planejamento de aulas, reflexão de prática educativa e análise de material didático”. Tomar a temática dos jogos e das brincadeiras no processo ensino aprendizagem, segundo diversos autores que abordam o tema afirmam que o jogo é importante no processo educacional, assim surgem diversas questões como, por exemplo: Por que trabalhar jogos no processo educativo? Quais os benefícios que os jogos podem trazer no processo educativo? A fim de tentar responder essas questões e outras mais que surgirem durante a elaboração deste trabalho de pesquisa teórica, realizamos uma breve discussão sobre os conceitos de jogos e sua natureza política, social e educacional, além de desenvolver capacidades importantes tais como: atenção, concentração. Pretendemos, com essa análise, tentar promover uma reflexão conceitual à análise de práticas de trabalhos com os jogos no processo ensino aprendizagem de maneira prazerosa e que ao mesmo tempo consiga suprir as necessidades de aprendizagem dos alunos, bem como tentar mostrar que até mesmo as regras dos jogos são facilitadores do desenvolvimento do raciocínio lógico, sensibilidade, percepção, entre outras habilidades que podem ser desenvolvidas no processo ensino aprendizagem. Pretendemos com o desenvolvimento dessa pesquisa, termos um referencial teórico que possa nortear o trabalho pedagógico com jogos e brincadeiras, neste sentido o professor poderá dar conta das diferenças e ser modificado à medida que vamos incorporando novos conhecimentos a esse referencial por meio da interação com a equipe escolar. Por isso podemos afirmar que também nossas práticas vão sendo alteradas em função dessas vivências e de novas compreensões sobre o que é? Como e por que trabalhar jogos no processo ensino aprendizagem como parte do processo ensino aprendizagem?

Palavra chave: reflexão, deficiência intelectual, jogos, aprendizagem 

Abstract

This research aims to present discussions and seek to answer some questions about the relationship of games and play in the learning process of students with special needs and play in their social uses within the classroom. Here goes Remember that Brazil (1998), "are a useful tool in supporting pedagogical discussions, development of educational projects, lesson planning, reflection and analysis of educational practice courseware."
Taking the theme of games and play in the learning process, according to several authors who address the issue say the game is important in the educational process, so many questions arise such as: Why work games in the educational process? What are the benefits that games can bring in the educational process? To try to answer these questions and others that arise during the preparation of this work of theoretical research, we conducted a brief discussion of the concepts of games and its political, social and educational, as well as develop important skills such as attention, concentration . We intend with this analysis, to promote a reflection on conceptual analysis of work practices with games in the learning process so enjoyable and at the same time able to meet the learning needs of students as well as trying to show that even the rules Games are facilitators of the development of logical thinking, sensitivity, perception, among other skills that can be developed in the learning process. We intend to develop this research, we have a theoretical framework that can guide the pedagogical work with games and activities in this sense the teacher can realize the differences and be modified as we incorporate new knowledge in this framework through the interaction with school team. So we can also say that our practices are being altered to fit these experiences and new understandings about what is? How and why working games in the learning process as part of the learning process?

Keyword: reflection, intelectual, games, learning disabilities


Introdução

Os anos transcorreram, mas as dificuldades de aprendizagem, relacionadas às pessoas que apresentam limitações cognitivas continuam sendo um desafio para os educadores.

Neste sentido o processo de inclusão das pessoas com limitações cognitivas, assume um papel de destaque nos meios acadêmicos, no sistema educacional e nas escolas considerando-se que o ambiente escolar é o melhor lugar para integração de todos “os diferentes com os normais”.

Para Vygotsky o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal (capacidade que a criança possui), pois na brincadeira a criança comporta-se num nível que ultrapassa o que está habituada a fazer, funcionando como se fosse maior do que é.

O processo ensino-aprendizagem que adota o jogo para se trabalhar com alunos deficientes intelectuais, reveste-se de características peculiares, em que o ensino implica num sujeito que aprende a partir de sua própria ação, ou seja, um aluno que constrói ativamente o seu conhecimento, que executa a sua aprendizagem, em vez de se colocar como alguém que recebe passivamente o que lhe é passado, transmitido apenas pelo professor.

Na medida em que cresce, a criança impõe ao objeto um significado. O exercício do simbolismo ocorre justamente quando o significado fica em primeiro plano. Do ponto de desenvolvimento da criança, a brincadeira traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas.

Ainda, segundo esse autor, a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras. Podem aparecer também no desenho, como atividade lúdica.

Do ponto de vista psicológico, Vygotsky atribui ao brinquedo um papel importante, aquele de preencher uma atividade básica da criança, ou seja, ele é um motivo para a ação.

Devemos trabalhar com o “outro” a partir do que ele é capaz de ser, de fazer, de enfrentar, de assumir assim suas atitudes vão se modificando através das experiências diárias em sala de aula e nessa corrente podemos utilizar os jogos e brincadeiras para desenvolver as particularidades de cada um dos envolvidos no processo educacional.

Tanto Piaget quanto Vygotsky, destacam a contribuição do jogo para o desenvolvimento da aprendizagem. Como esse tipo de trabalho com jogos e brincadeiras são voltados a exploração de regras, atitudes e estratégias, os alunos deverão se empenhar, ter confiança e confiar nas relações interpessoais que se estabelecem durante a realização dessas atividades, com isso esses alunos com deficiência intelectual e os "dito normais” conseguiram resolver de maneira coerente determinadas situações que possam vir a acontecer durante a realização desta atividade.


1.      Desenvolvendo, brincando e consequentemente aprendendo


Como estratégias metodológicas, os jogos e brincadeiras proporcionam o desenvolvimento de habilidades cognitivas e facilitam a construção do conhecimento. Esses recursos são de fundamental importância para o trabalho com crianças com deficiência intelectual, pois elas apresentam dificuldades em assimilar conteúdos abstratos.

Trabalhando com materiais concretos e atividades lúdicas e práticas, a criança tem a possibilidade de criar, refletir, analisar e interagir com os colegas e com o professor.
Segundo Piaget, os indivíduos adquirem o conhecimento segundo o seu estágio de desenvolvimento, é a partir das diversas formas de aquisição do conhecimento que se dá a aprendizagem.

Podemos entender melhor a importância das interações sociais no desenvolvimento cognitivo, com o conceito, criado por Vygotsky, de zona de desenvolvimento proximal, que é a distancia entre o que a criança faz sozinha e o que ela pode fazer com a intervenção de um adulto. Potencialidade para aprender, não sendo a mesma para todas as pessoas.

É na escola onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo de ensino-aprendizagem e o professor é quem interfere na zona de desenvolvimento proximal do aluno, fazendo com que o desenvolvimento potencial se torne real.

Vygotsky afirma que ao brincar a criança reproduz regras, vivencia princípios da realidade, e pelas interações requeridas pelo brinquedo internaliza o real, promovendo o desenvolvimento cognitivo.

Segundo VYGOTSKY (1998, p.)


É enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. No brinquedo, o pensamento está separado dos objetos e a ação surge das ideias e não das coisas: um pedaço de madeira torna-se um boneco e um cabo de vassoura torna-se um cavalo. O brinquedo é um fator muito importante nas transformações internas do desenvolvimento da criança.


No jogo e na brincadeira ela aprende a lidar com o mundo, criando e recriando situações do cotidiano, adquire conceitos básicos para a formação de sua personalidade, pois vivencia sentimentos variados.

O brincar preenche necessidades que variam conforme a idade, e as brincadeiras por meio de jogos estimulam a curiosidade e a autoconfiança, propiciando o desenvolvimento do pensamento, da atenção, da concentração e da linguagem.

Os jogos favorecem a construção do conhecimento, porém eles devem ser bem planejados, aplicados com objetivos claros e bem definidos, considerando a idade e as limitações de cada aluno.

Sendo assim, o jogo vivido pela criança deficiente intelectual permite a redução da distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial e o papel do professor será sempre o de mediador, o que lhe será exigido muito estudo, coerência e comprometimento.

Assumindo o potencial que tem o jogo no processo ensino-aprendizagem, o professor será o responsável pela organização do espaço físico e o construtor do espaço lúdico, não deixando de ser sócio-cultural. Sem a intervenção do adulto, a criança deve participar das decisões e valorizar ao máximo as possibilidades do jogo.

Considerando as dificuldades do deficiente intelectual, o material a ser utilizado não poderá ser agrupado ao acaso, e sim de forma que possibilite re-significações. Espaço lúdico coerente com as competências da criança, não limitando a um universo simbólico específico.

Vários estudos, em especial os de Piaget e Vygotsky, referem-se à relevância do jogo como promotor de aprendizagens, sendo elas de conteúdos sistematizados ou não. Esses conteúdos têm origem nas interações entre as crianças em situação de jogo, permitindo sua compreensão à medida que novos conteúdos vão sendo integrados às estruturas anteriores, modificando-as.

Neste sentido vale lembrar, a importância da organização curricular, que irá permitir ao professor, o verdadeiro conhecimento dos seus educandos, suas características e necessidades, conforme propõe Mantoan (1989):


Limitações estruturais de natureza orgânica, traduzidas por déficit motores sensoriais, favorecem trocas igualmente deficitárias do sujeito com o meio, trazendo,como  consequência, prejuízos ao funcionamento intelectual, portanto, deficiências na forma de agir sobre o mundo, representá-lo em pensamento e sistematizá-lo, do ponto de vista lógico.


O papel do professor, como artífice de um currículo, é o de privilegiar as condições facilitadoras de aprendizagens que o jogo contém nos seus diversos domínios afetivo, social, perceptivo-motor e cognitivo.


2.  OS RECURSOS: JOGO, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS


Não podemos ter pretensão de esgotar as possibilidades da relação da brincadeira e educação, nem tampouco de construir uma solução para os problemas de aprendizagem. A brincadeira, segundo Macedo (2003/2004), entendida como comunicação do pensamento e dos sentimentos humanos, representa enorme valor e significa grande importância na formação da criança.

Para Macedo (2003/2004) a brincadeira passa a ser o melhor caminho de iniciação ao prazer pela descoberta do mundo real. Entretanto, deve ser usado pedagogicamente com rigoroso cuidado e planejamento, pois a brincadeira pode ser marcada por etapas nítidas e que poderão efetivamente acompanhar o progresso ou o insucesso da criança diante da sua vida escolar, pois dependendo como os professores realizem o trabalho esse momento que pode ser de puro prazer, torna-se para a criança um “castigo”.

Vemos que o trabalho realizado através da brincadeira em seu sentido integral poderá ser o mais eficiente meio estimulador de ampliação de vocabulário, imaginação entre outros aspectos, é também uma importante ferramenta de compreensão de relações afetivas.

Essa compreensão permite trazer para a realidade da criança o sentido de determinadas atitudes apreendidas através da imitação ou representação.

A brincadeira como exercício pode significar uma linguagem simbólica de diferentes formas de tentar sanar as dificuldades de aprendizagem, podendo superar essas dificuldades que aparecem no dia a dia em sala de aula, podendo numa atividade simples reproduzir através da imitação de determinadas atitudes vivenciada através da brincadeira, solucionar esses problemas através da integração da brincadeira.

Muitas vezes a brincadeira tem uma função equivocada e sem objetivo de proporcionar aprendizado.

Quando há esse tipo de atitude do professor em relação à brincadeira o ambiente escolar torna-se sem cunho educativo, podendo haver diversos tipos de consequências, ao contrário do que muitos pensam essas atitudes podem marcar de maneira complexa a vida escolar dessa criança ao invés de estimular a criança ao conhecimento do mundo real ele muitas vezes estará afastando a criança do desenvolvimento do pensamento infantil rumo à direção que não proporcionará o desenvolvimento da criatividade, uma vez que esta encontra soluções diante do inusitado, mediante a combinação do novo com o conhecimento prévio que a criança já possui.

Segundo Fortuna (2003/2004) a brincadeira trabalhada de maneira errada poderá impedir a ampliação do desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento esse necessário para ressaltar a importância de experiências sensoriais usadas como ponto de partida para as transformações da aprendizagem em ações ao pleno desenvolvimento da aprendizagem.

Na brincadeira a criança está sempre mais além do que a sua imaginação, permite criar processos geradores para que a criança através da brincadeira busque satisfações imediatas das suas necessidades e desejos, isso poderá gerar a diminuição da capacidade de esquecer determinados conteúdos trabalhados durante a realização da brincadeira.

Nesse contexto, o conhecimento é construído através das relações interpessoais, sendo que as trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a vida fornecem as matrizes de significações na formação das crianças, pois sem esse conhecimento as atividades que envolvem brincadeiras que são oportunizadas aos alunos não têm objetivos pré-estabelecidos, não se dá a atenção devida e sem intervenção do professor.

Por isso vemos que antes de tudo o professor precisa ter pleno conhecimento teórico sobre os reais benefícios da brincadeira para o desenvolvimento das crianças da educação infantil, o professor trabalhando o verdadeiro papel da brincadeira, possibilitando o contato com o outro e favorecendo a discussão das relações estabelecidas nesta prática, atribuindo-lhe um espaço importante no respeito mútuo, da solidariedade destacando-o, assim como trabalhar as diferenças e os direitos das crianças em sua sala de aula.

Concluímos que um ambiente escolar favorável e propício a todos, certamente implicará em um bom desempenho escolar para todas as crianças.

Segundo Fortuna (2003/2004) através da brincadeira, a criança lida com experiências que ainda não consegue realizar de imediato no mundo real; vivencia comportamentos e papéis num espaço imaginário em que a satisfação dos seus desejos pode ocorrer.

Essa aprendizagem é mais frequente com os pares do que dependente de mero ensino, ter bastante cuidado e atenção para que todos os componentes da brincadeira sejam explorados e possam instigar a criança a conhecer outras brincadeiras feitas pelos outros amigos.

Assim, na brincadeira a criança vive a interação com seus pares na troca, no conflito e no surgimento de novas ideias na construção de novos significados, na interação e na conquista das relações sociais, o que lhe possibilita a construção de representações, com isso, as crianças se tornam sujeitos concretos, sociais, históricos e culturais – vão se constituindo como tais, num cenário que também é concreto, social, histórico e cultural.

É através da brincadeira que a imaginação, enquanto processo psicológico especialmente humano, este processo, em gênese, relaciona-se com a capacidade de a criança lidar com o mundo, atribuindo-lhe significados, além daqueles socialmente estabelecidos; nesse sentido, segundo Macedo (2003/2004) conclui-se que é através das relações com as brincadeiras é que a criança emancipa-se dos limites do real.

Nesta perspectiva a experiência do manuseio e contato com diferentes tipos de brincadeiras pode garantir a qualidade da aprendizagem, procurando sempre incentivar as mudanças em nós mesmos, no mundo que nos cerca, em determinadas situações do dia a dia onde a criança passa a por em prática determinados comportamentos ou atitudes que vivenciaram numa brincadeira com seu professor em sala nossa tarefa está iniciada.

O contato da população com diferentes tipos de brincadeiras muitas vezes isso só acontece na escola, esse fator é um grande desafio para os professores comprometidos com a formação de crianças através de troca de saberes e experiências e propiciando o reconhecimento e a valorização da educação de qualidade, é uma tarefa fundamental para se promover conhecimentos significativos e o fortalecimento de vínculos entre toda a equipe escolar, que é outro fator que favorece bastante o processo ensino aprendizagem.

Interagir e construir novos conhecimentos a partir da brincadeira independentemente da idade escolar das crianças expressa nas atividades desenvolvidas um caminho decisivo para a interação dessas pessoas neste tipo de trabalho.

A brincadeira faz parte da educação. Deixar essa experiência, saber o que dá certo e o que não dá certo. A oportunidade de discutir sobre brincadeira é muito importante, pois através dessas discussões podem servir para mostrar a verdadeira dimensão dessa metodologia, por isso é que a escola desde a educação infantil tem que promover e oferecer espaços para o trabalho com brincadeira e com isso oferecer condições para que os alunos obtenham uma aprendizagem eficaz.

O jogo pode passar a ser entendido como um instrumento simbólico e eficaz no processo ensino aprendizagem, pois demonstra nitidamente a representação do pensamento e dos sentimentos dos alunos envolvidos nesta atividade.

Se tornarmos como ponto de partida essa definição, constatamos que nela está explícita a ideia de que a aprendizagem através dos jogos se torna um instrumento que permitirá o indivíduo ter acesso à informação e criar novos conhecimentos.

O jogo, comparável a um instrumento, é visto como capaz de permitir a entrada do aprendiz no mundo escolar, seja desenvolvendo a parte motora, seja criando condições diferenciadas para a produção de novos conhecimentos. Embora possamos considerar esse aspecto do jogo, devemos indagar: seria o jogo apenas um instrumento para acesso a conhecimentos?

Nesse sentido, é importante que o professor e toda a equipe pedagógica escolar, devem ser orientados de modo que o uso dos jogos no processo ensino aprendizagem proporcione a construção de habilidades para o exercício efetivo e competente da construção do conhecimento.

Ao jogar o aluno é levado a se indagar sobre como jogar e em que situação. Essas indagações favorecem a compreensão de como as relações sociais são representadas e constituídas no e por meio do jogo. Porém este tipo de trabalho precisa ser parte do projeto escolar.

Dessa forma, tais questionamentos possibilitam a ampliação de nossa compreensão do jogo no processo ensino aprendizagem com alunos deficientes intelectuais. Trabalhar o jogo no processo ensino aprendizagem é uma opção. Acreditar que é possível aprender jogando é um aspecto a ser refletido, pois não basta compreender o jogo apenas como a aquisição de uma metodologia.

O ato de jogar é mais do que possibilitar o simples domínio de uma metodologia, ele cria condições para a inserção do aluno em práticas sociais de produção de conhecimento em diferentes instâncias.

Ciente da complexidade do ato de jogar, o professor é desafiado a assumir uma postura política que envolve o conhecimento e o domínio do que vai ensinar.

Piaget e Vygostsky atribuíram ao brincar, um papel decisivo na evolução dos processos de desenvolvimento humano, embora com enfoques diferentes, como maturação e aprendizagem.

Ao brincar, é estimulado a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança, proporciona também o desenvolvimento da linguagem, da aprendizagem, do pensamento da concentração e da atenção.

Com jogos e brincadeiras os conteúdos, por mais difíceis e maçantes que possa parecer, se tornam atividades prazerosas e interessantes.

Para Piaget os jogos não são apenas uma forma de entretenimento, onde as crianças gastam energia, mas sim um meio que contribui para o seu desenvolvimento intelectual.

Segundo IDE (2008, p.)


O jogo possibilita à criança deficiente mental aprender de acordo com seu ritmo e suas capacidades. Há um aprendizado significativo associado à satisfação e ao êxito, sendo este a origem da auto-estima. Quando esta aumenta, a ansiedade diminui, permitindo à criança participar das tarefas de aprendizagem com maior motivação. O uso do jogo também possibilita melhor interação da criança deficiente mental com os seus coetâneos normais e com o mediador.


O jogo, comparável a um instrumento, é visto como capaz de permitir a entrada do aprendiz no mundo escolar, seja desenvolvendo a parte motora, seja criando condições diferenciadas para a produção de novos conhecimentos. Embora possamos considerar esse aspecto do jogo, devemos indagar: seria o jogo apenas um instrumento para acesso a conhecimentos?

Nesse sentido, é importante que o professor e toda a equipe pedagógica escolar, devem ser orientados de modo que o uso dos jogos no processo ensino aprendizagem proporcione a construção de habilidades para o exercício efetivo e competente do processo ensino aprendizagem.

Ao jogar o aluno é levado a se indagar sobre como jogar e em que situação. Essas indagações favorecem a compreensão de como as relações sociais são representadas e constituídas no e por meio do jogo. Porém este tipo de trabalho precisa ser parte do projeto escolar.

Dessa forma, tais questionamentos possibilitam a ampliação da nossa compreensão do jogo no processo ensino aprendizagem. Trabalhar o jogo no processo ensino aprendizagem é uma opção. Acreditar que é possível aprender jogando é um aspecto a ser refletido, pois não basta compreender o jogo apenas como a aquisição de uma metodologia.

Segundo Brenelli (1996) o ato de jogar é mais do que possibilitar o simples domínio de uma metodologia, ele cria condições para a inserção do aluno deficiente intelectual em práticas sociais de produção de conhecimento em diferentes instâncias.

Ciente da complexidade do ato de jogar, segundo Brenelli (1996) o professor é desafiado a assumir uma postura política que envolve o conhecimento e o domínio do que vai ensinar.

Alguns jogos e brincadeiras que poderão ser desenvolvidas:

·         imagem e esquema corporal;
·         boliche de latas alinhavo;
·         gavetinhas da memória;
·         nunca dez, varetas;
·         dominó ( várias versões e temas);
·         memória;
·         bingos ( várias versões);
·         preguicinha;
·         quebra-cabeça;
·         amarelinha;
·          trilha (várias versões).


Considerações Finais


O jogo traz oportunidade para todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem preenchendo as necessidades irrealizáveis e também a possibilidade para exercitar-se no domínio do simbolismo.

O brincar preenche necessidades que variam conforme a idade, e as brincadeiras por meio de jogos estimulam a curiosidade e a autoconfiança, propiciando o desenvolvimento do pensamento, da atenção, da concentração e da linguagem. E não é diferente com a criança deficiente intelectual. Mesmo apresentando atrasos em seu desenvolvimento cognitivo e motor, também se faz necessário o uso de atividades lúdicas no dia-a-dia. Elas necessitam de muito mais estímulos para desenvolver suas habilidades cognitivas, motoras e sensoriais.

É, portanto, a brincadeira uma ferramenta indispensável à vida dos alunos deficientes intelectual, mesmo antes de iniciar o processo de alfabetização dentro da comunidade escolar. Mas, o que vale dar importância é o espaço que a brincadeira representa em nossas vidas desde as primeiras experiências vividas na escola, em casa.

Com essa vivência a criança tem condições para compreender as diferenças que existe no mundo da qual faz parte e lhes dá coragem para enfrentar qualquer obstáculo que venha acontecer no seu percurso de vida. 

Dessa forma o momento da brincadeira possui grande importância para auxiliar o desenvolvimento das potencialidades naturais e as várias etapas de amadurecimento que norteiam a infância e tentam ajudá-la a encontrar o significado da vida, pois tudo isso contribui para o desenvolvimento do potencial integral da criança.

A busca de trabalhar a brincadeira no processo ensino aprendizagem dos deficientes intelectuais visa viabilizar uma metodologia onde se aprende a pensar, estabelecendo novas e mais profundas relações entre os fatos reais contidos e na própria vida de cada criança deficiente intelectual, buscando totalidades mais abrangentes entre as diversas informações contidas nas brincadeiras.

Enfim, para se ter êxito no desenvolvimento das atividades utilizando o brinquedo é importante que se tenha consciência de que a criança com deficiência intelectual é um todo integrado e o professor deverá organizar o seu trabalho de forma que estimule ao máximo o desenvolvimento das habilidades de seu aluno.


Referências Bibliográficas

BRENELLI, Rosely Palermo. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas/ Rosely Palermo Brenelli – Campinas, SP: Papirus, 1996.
FORTUNA, Tânia Ramos. O brincar na Educação Infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano 1 nº 3. dezembro de 2003/ março de 2004. Ed. Artmed. P. 7 – 10.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,2006

MACEDO, Lino de. Faz-de-conta: a importância do brincar. Revista Pátio – Educação infantil. Ano 1 nº 3. Dezembro de 2003/março de 2004. Ed. Artemed. P. 10 – 13.
MAFRA, Sonia Regina Correa. O lúdico e o desenvolvimento da criança deficiente intelectual. São Paulo – 2008.


PAULA, J. (1996). Refletindo sobre o jogo. Revista motriz. São Paulo, v.2, n.2, pp. 86-96.

Autoras: Maria Júlia de Almeida Dias
                           Graduada em Pedagogia. Pós Graduada em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Educação Inclusiva. Atua como Psicopedagoga Institucional nas escolas municipais de Vargem Grande Paulista e como Pedagoga no CREIO - Centro de Recuperação Especial e Integração Orientada.
                          
                          Ana Maria Bonjorni Rosano
                         Graduada em Pedagogia. Pós Graduada em Psicopedagogia, Especialista em Educação. Atua como Psicopedagoga Institucional nas escolas municipais de Vargem Grande Paulista, Professora da Faculdade de Vargem Grande Paulista.

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